Bolsa, poupança ou fundo de investimento?
É melhor investir em previdência privada ou na compra de um bem? Vale a pena investir em ações? Quando é hora de trocar de banco e qual o real retorno dos investimentos? Sem rodeios, Humberto Veiga responde a essas e a outras perguntas, com muitas dicas e exemplos atuais.Compre Aqui na livraria Cultura
Um outro destaque do livro é o financiamento imobiliário. A idéia do especialista é munir o consumidor de informações para que ele possa optar, por exemplo, entre usar o dinheiro para o financiamento da casa própria ou morar de aluguel e aplicar o recurso em fundo de renda fixa. Neste capítulo, Humberto Veiga adverte para pequenos cuidados que podem gerar grandes diferenças no preço final da aquisição. “Evite, ao máximo, contratos que tenham seguros atrelados ao seu financiamento. Procure reduzi-los, assim como as tarifas cobradas.”
Outro titulo de Humberto Veiga
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Quando se trata de refletir sobre o universo feminino, temas como gastos com beleza e compras impulsivas não poderiam ser deixados de lado. Para não exagerar ou ficar no vermelho, um dos segredos é elaborar um orçamento e adotar medidas de adaptação a ele. Que tal deixar a fidelidade ao salão atual e visitar outros estabelecimentos para comparar preços? De forma geral, o autor aconselha a equilibrar a emoção e usar a razão na hora de comprar, principalmente de forma parcelada.
Um pequeno glossário técnico também faz parte do livro. O autor foge do “economês” para explicar, de maneira clara, termos do mundo financeiro, como ações, ativos, carteira, títulos públicos, multimercado, alavancagem, fundos referenciados, entre outros. Compre Aqui na livraria Cultura
Por que um livro direcionado à mulher?
Mais presentes no mercado de trabalho e como chefes de família, as mulheres passaram a ter como uma das prioridades o planejamento financeiro. Elas querem dar melhores condições de vida aos filhos, formar um patrimônio para a aposentadoria, abrir o próprio negócio, viver mais e com maior qualidade. Enfim, estão preocupadas com o futuro e dispostas a investir.
Não se trata apenas de aplicação em caderneta de poupança ou em fundos de renda fixa – mais confiáveis. Cresce também o interesse em investimentos mais arriscados, como o mercado de ações. Para se ter uma idéia, o número de investidoras na Bolsa de Valores saltou de 15 mil, em 2002, para 53 mil, em 2007, de acordo com informações da Bovespa. Não são apenas contadoras ou economistas que se arriscam. As investidoras estão em todas as profissões. São também estudantes e aposentadas.
Não se podem ignorar as diferenças de perfil e consumo entre o público feminino e o masculino. Estudos apontam que as mulheres são mais conservadoras, cautelosas, pesquisam mais e são fiéis quando tomam uma decisão de investimento. Elas também se tornam mais arrojadas quando estão munidas de mais informação. Outra característica tipicamente feminina é investir em companhias que fazem boas políticas, como a proteção ao meio ambiente.
Receptivas a informações de qualidade, as mulheres estão descobrindo, cada vez mais, que o mundo financeiro não é um “bicho de sete cabeças”.
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