Há alguns dias, deparei-me com um artigo do Prof. Gustavo Cerbasi (leia o artigo) em que coloca seu ponto de vista contrário à decisão de comprar, a qualquer custo e ainda muito jovem, a tão sonhada casa própria. Concordo com o autor em relação aos argumentos utilizados, pois nesse momento as pessoas agem usando apenas a emoção e, quando o assunto é dinheiro, acabam tomando decisões, geralmente, ruins
OBS: abaixo do vídeo, faço alguns comentários sobre as pressuposições utilizadas nos cálculos
Se a vizualização estiver em dimensão reduzida, dê dois cliques no vídeo, para vê-lo em tela cheia.
1) Taxa de juros real: para simulações de longo prazo, é interessante descontar os efeitos da inflação
2) Parcelas do financiamento: foi utilizada a Tabela Price para efeito de simplicidade dos cálculos, apesar de muitos dos financiamentos serem feitos por outros métodos, como por exemplo, SAC ou SACRE
3) Valor do aluguel: o valor de 0,5% sobre o valor do imóvel é um número usado por muitos especialistas da área
4) Valor do imóvel: no exemplo utilizado, para efeito de simplificação, foi suposto um financiamento de 100% do imóvel, o que não compromete as análises feitas, mesmo que fosse dada uma quantia como entrada do financiamento
5) Quando escrevo que o preço do imóvel deve triplicar em termos reais, isso significa ACIMA da inflação; na realidade, se houver inflação no período, a elevação do preço do imóvel deverá ser bem maior que o triplo (em termos nominais)
Via - suasfinancaspessoais.blogspot.com
Prof. Elisson de Andrade
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